quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Apaixonado novamente
Não durmo sem falar com ela e assim que acordo, corro para vê-la.
Seu olhar é tão meigo... transmite uma calma, uma serenidade, um sentimento tão bom... que fica difícil querer ficar longe, seja por poucas horas.
Por mais que eu insistisse, ela não me permitiu fazer uma foto de nós dois juntos, mas prometeu pensar a respeito. Então, por mais que eu quisesse postar uma foto nossa aqui, terei que esperar um pouquinho mais. E vocês também.
Por hora, só posso adiantar que a amo muito!
domingo, 18 de outubro de 2009
Acerte o seu aí, que eu arredondo o meu aqui!
E por que o bahiano não precisa adiantar o relógio? Tá certo, lá as coisas andam mesmo devagar e adiantar o relógio da turma do sossego só ia servir para atrasar um pouquinho o atraso deles. Pô, mas nação é união, e se nos unimos em tantas desgraças, por que não na maldade contra nosso relógio biológico?
Até meu computador está unido nessa nóia de uma hora a mais, atualizando automaticamente seu horário sem que eu permitisse. Desaforada essa tecnologia. E se eu resolvesse agir como meu avô, que não adiantava o relógio de jeito nenhum?
Bom, vamos lá então... afinal, aceitar o problema é o primeiro passo para se livrar dele, não é? Só não me venham os que gostam desse maldito horário dizendo: é tão bom... o dia demora mais pra acabar! Uma ova, ele demora menos, principalmente se você tiver que acordar cedo no dia seguinte.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Nem tão curto, nem tão grosso (parte 3)
Finalmente fiz a prova do concurso público para o cargo de oficial de justiça, no último domingo (11). Após cerca de três meses estudando, frequentando curso e fazendo provas antigas da Vunesp, levei pouco menos de quatro horas para responder às 80 questões, divididas em português, matemática, informática, atualidades, direito administrativo, constitucional, processo civil e penal e normas da Corregedoria Geral de Justiça. Não dá pra ter certeza que estarei entre os 15 aprovados (dum total de 7.400 candidatos só para a jurisdição de Jundiaí), mas pelo menos me sinto bem por ter feito a prova da melhor forma que eu podia. A notícia boa: gabaritei matemática e fiquei por duas para gabaritar português.
De volta ao planeta
E com fim dos tempos de estudo, volto à rotina de desempregado, caçando outros concursos, outros projetos (além do Boletim do Canto), enfim, outra oportunidade como jornalista, encanador, pintor, agricultor, comediante, etc. Galera, podem me chamar para o que aparecer. Tô disposto a qualquer coisa!
Muito melhor
Por que o autoposto localizado no interior do hipermercado Carrefour insiste em insistir com seus clientes para que os mesmos abasteçam com a dita cuja da gasolina aditivada deles, a "V-Power"? Putz, é irritante. Toda vez, veja bem, toda vez mesmo que eu estaciono o carro em frente à bomba de gasolina e peço a gasolina comum, o frentista, e pode ser qualquer um deles, questiona: "não prefere a V-Power? A diferença de preço é pouca e rende bem mais."
O mais engraçado é que essa ladainha começou há alguns anos, quando o preço da tal V-Power era R$ 0,01 mais cara que a gasolina comum e clientes como eu, que abastecem há muito tempo naquele posto, fomos acompanhando o poder inflacionário da tal que rende bem mais. "A diferença é só um centavo", "a diferença é só seis centavos", "a diferença é só dez centavos", "a diferença é só 12 centavos", até a última vez em que abasteci, ocasião em que a frase tão coerente no início já não cola mais. "a diferença é de quase 15 centavos, vai dar menos de R$ 2 reais de diferença nessa quantia que o senhor vai pôr", afirmou o frentista. Só R$ 2? Como assim? Pra mim e principalmente pro carro, dois reais de gasolina fazem uma diferença e tanto em tempos de desemprego. Não, obrigado, dessa e das próximas vezes, eu vou de comum mesmo!
Me dá meu chipe!
E não é que o Fantástico acho o tal do Pedro, coadjuvante num escândalo feito por uma mulher sem qualquer intimidade com a noção, no Rio de Janeiro? Este blog postou, há algumas semanas, o fato, que naquele momento já havia sido visto por 1,5 milhão de pessoas. Poucos dias depois, Paulinha me informou que já eram mais de 2 milhões de visualizações. Mas, finalmente Pedro foi achado e disse que aquele não era o primeiro escândalo da louca. Bem por isso, segundo Peter, o vizinho já deveria ter preparado a câmera para o flagrante. A reportagem do Fantástico, fruto de uma total falta de assunto, ainda mostrou outras versões dos gritos da ex-namorada de Pedro. Uma delas é em relação à minissérie Carga Pesada da Rede Globo.
sábado, 3 de outubro de 2009
Sessão nostalgia
Charlie Brown e seu eterno amor plantônico...
Mais do que o alterego de Charlie Schultz, Peanut (o Amendoin, apelido de Charlie Brown) representa o que de melhor há na infância e na pré-adolescência, ou seja, o frio na barriga ao adentrar uma nova fase da vida, causado pelo medo do desconhecido. É por isso que até hoje, o desenho deixa saudades.
Lembro-me bem de minha primeira garotinha ruiva. E por mais que tantas outras "garotinhas ruivas" tenham aparecido em minha vida, aquela primeira vive num cantinho especial das minhas memórias. E como suei, e como tremi e como desejei sumir naquele instante em que as pernas fraquejavam, as ideias giravam e iam do céu ao inferno em segundos, mas como cresci ao vencer o medo e a desbravar os mares nunca d´antes explorados de meus sentimentos.
Esse post é um brinde não só aos eternos fãs de Charlie Brown como eu, mas àqueles que não se cansam de prestigiar a vida, que feita de altos e baixos, não é medida pelo número de vezes que se respira, mas pelos momentos em que perdemos o fôlego.