Fim da ansiedade
Finalmente fiz a prova do concurso público para o cargo de oficial de justiça, no último domingo (11). Após cerca de três meses estudando, frequentando curso e fazendo provas antigas da Vunesp, levei pouco menos de quatro horas para responder às 80 questões, divididas em português, matemática, informática, atualidades, direito administrativo, constitucional, processo civil e penal e normas da Corregedoria Geral de Justiça. Não dá pra ter certeza que estarei entre os 15 aprovados (dum total de 7.400 candidatos só para a jurisdição de Jundiaí), mas pelo menos me sinto bem por ter feito a prova da melhor forma que eu podia. A notícia boa: gabaritei matemática e fiquei por duas para gabaritar português.
De volta ao planeta
E com fim dos tempos de estudo, volto à rotina de desempregado, caçando outros concursos, outros projetos (além do Boletim do Canto), enfim, outra oportunidade como jornalista, encanador, pintor, agricultor, comediante, etc. Galera, podem me chamar para o que aparecer. Tô disposto a qualquer coisa!
Muito melhor
Por que o autoposto localizado no interior do hipermercado Carrefour insiste em insistir com seus clientes para que os mesmos abasteçam com a dita cuja da gasolina aditivada deles, a "V-Power"? Putz, é irritante. Toda vez, veja bem, toda vez mesmo que eu estaciono o carro em frente à bomba de gasolina e peço a gasolina comum, o frentista, e pode ser qualquer um deles, questiona: "não prefere a V-Power? A diferença de preço é pouca e rende bem mais."
O mais engraçado é que essa ladainha começou há alguns anos, quando o preço da tal V-Power era R$ 0,01 mais cara que a gasolina comum e clientes como eu, que abastecem há muito tempo naquele posto, fomos acompanhando o poder inflacionário da tal que rende bem mais. "A diferença é só um centavo", "a diferença é só seis centavos", "a diferença é só dez centavos", "a diferença é só 12 centavos", até a última vez em que abasteci, ocasião em que a frase tão coerente no início já não cola mais. "a diferença é de quase 15 centavos, vai dar menos de R$ 2 reais de diferença nessa quantia que o senhor vai pôr", afirmou o frentista. Só R$ 2? Como assim? Pra mim e principalmente pro carro, dois reais de gasolina fazem uma diferença e tanto em tempos de desemprego. Não, obrigado, dessa e das próximas vezes, eu vou de comum mesmo!
Me dá meu chipe!
E não é que o Fantástico acho o tal do Pedro, coadjuvante num escândalo feito por uma mulher sem qualquer intimidade com a noção, no Rio de Janeiro? Este blog postou, há algumas semanas, o fato, que naquele momento já havia sido visto por 1,5 milhão de pessoas. Poucos dias depois, Paulinha me informou que já eram mais de 2 milhões de visualizações. Mas, finalmente Pedro foi achado e disse que aquele não era o primeiro escândalo da louca. Bem por isso, segundo Peter, o vizinho já deveria ter preparado a câmera para o flagrante. A reportagem do Fantástico, fruto de uma total falta de assunto, ainda mostrou outras versões dos gritos da ex-namorada de Pedro. Uma delas é em relação à minissérie Carga Pesada da Rede Globo.
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