segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Programa de paulista

Programa de paulista em fim de semana, diz o sábio ditado popular, é shopping. E é mesmo! Mas programa de paulista em final de semana próximo ao Natal é outro. É se massacrar no shopping. Um quase esporte que vem, cada vez mais, arrematando mais e mais seguidores. Em Jundiaí então, a coisa fica ridícula. No último sábado, demorei incríveis 35 minutos para conseguir um mísero e espremido lanche com dois hambúrgueres, alface, queijo e molho especial, além de cebola e pickles em pão com gergelim. Trinta e cinco longos minutos para conseguir dar uma boa dentada num lanche que se gaba em se classificar como 'fast food'? Não não, 35 minutos só para pegá-lo, porque depois começou a maratona de achar lugar para sentar. Levei uma hora na missão impossível de se alimentar, mesmo que não muito saudavelmente, num shopping num final de semana e de ano. Programa de paulista, que a meu ver, é pior do que o do índio, que não seria louco de ficar tanto tempo respirando o mesmo ar abafado de milhares de carapálidas...
Bem, no domingo a coisa foi um pouco diferente. Fui para São Paulo prestar mais um concurso público. Dessa vez, o alvo era uma das duas vagas de analista de comunicação. Havia 225 pessoas inscritas, mas eu não desanimei, mesmo porque eu não consegui estudar dessa vez da mesma forma como havia me preparado para o concurso de oficial de justiça, apesar de saber que essa prova exigiria mais, por contemplar matérias de relações públicas, marketing e propaganda, além de jornalismo, o fato é que resolvi atacar de azarão, ou seja, correr por fora, afinal não tinha muito o que perder. Dessa maneira, o pouco que estudei, me concentrei em matérias que desconhecia e agora vou ficar aguardando e torcendo para que a sorte tenha me presenteado dessa vez.
Um abraço a todos!
E me avisem caso saibam de algum concurso ou vaga em algum órgão de imprensa. Faço até cafézinho se precisar! rs.

domingo, 22 de novembro de 2009

Meu primeiro livro - Contos à máquina de escrever

Enfim, lancei meu primeiro livro. Intitulado "Contos à máquina de escrever", o livro é uma coletânea de 17 contos - entre inéditos e publicados na imprensa jundiaiense no período de 2005 a 2006 - e foi editado pela Editora Clube de Autores.

Com 81 páginas, traz ainda um prefácio maravilhoso escrito pela jornalista Paula Mestrinel, minha amiga do peito e uma capa que, modéstia parte, é show! As seis primeiras páginas do livro, incluindo a capa, podem ser vistas no site da editora ou diretamente pelo link do meu livro, que já está à venda pela módica quantia de R$ 31,49.

E eu não ia falar nada, mas a Paulinha - devoradora de livros - disse que o livro está muito gostoso de ler. Fiquei lisonjeado já que o elogio parte de uma pessoa que escreve bem, lê muito e durante muito tempo escreveu sobre cultura no Jornal de Jundiaí.

Fica a dica para o presente de amigo secreto deste ano, ao invés de perfume, CD ou DVDs piratas, que na maioria das vezes pouco acrescentam para o crescimento cultural de uma pessoa, um livro belíssimo de contos, com histórias curtas, de leitura gostosa e finais surpreendentes!
Agora é dar continuidade ao meu segundo livro, que deverá ser lançado, se tudo correr bem, em meados do ano que vem! Aguardem! Mas comprem o de contos enquanto isso! rsrsrs.
Beijos e abraços a todos!
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Antes que me perguntem: fui eu quem produziu a capa e fez a diagramação integral do livro.

domingo, 15 de novembro de 2009

O tempo não para... de passar!

Nossa, como o tempo passa rápido. Parece discurso de gente velha, de mãe com saudade dos tempos em que carregava o filhinho no colo, mas não é, é real. Hoje, faz 330 dias que iniciei meu blog no Blogger. Daqui a pouco fará um ano. Não é incrível? Um ano de besteiras escritas e lidas, por mais inacreditável que possa parecer. Pra comemorar, apesar de não ter muitos recursos disponíveis, resolvi mudar seu layout, dar uma 'repaginada', mudar as cores, sei lá.
Bem, nos últimos dias ando bem ocupado com a formatação (entenda-se diagramação, revisão, paginação, etc) do meu primeiro livro, cujo título será "Contos à máquina de escrever", que será lançado pela Editora Clube de Autores. Bem, como o próprio título denuncia, trata-se de uma coletânea de 16 contos - entre inéditos e já publicados na imprensa - escritos desde antes de eu imaginar fazer jornalismo, na época em que eu ainda fazia vestibular para medicina, por isso o título. Tenho certeza que muitos gostarão de ler os contos, que são curtinhos e com desfechos surpreendentes, ou seja, tudo o que me atrai em contos: textos curtos e inteligentes, modéstia à parte.
Beijos e abraços a todos!

domingo, 8 de novembro de 2009

Dona Cidinha de novo!

"Este é o mês de maior número de possibilidades durante todo o ano. Você está cheio de energia, tem idéias novas e deseja envolver-se de corpo e alma com as grandes oportunidades que o período lhe traz. Poderá receber convites para iniciar um novo trabalho ou negócio. Você mostra seus talentos, é reconhecido e dá força aos outros. Você agora tem a coragem necessária para fazer o que antes não ousava. Há encontros com pessoas que o favorecem. Um novo amor pode surgir e você é capaz de investir nele."

Agradeço as palavras da dona Cidinha (Aparecida Liberato) em relação ao que a numerologia diz sobre o mês de novembro para mim, mas dispenso o conteúdo da última oração. Não, definitivamente não, dona Cidinha, um novo amor não surgirá e mesmo que surja eu não investirei nele. Eu sei disso por uma razão simples: gato escaldado tem medo de água fria, ou seja, conheço bem os malefícios que um novo "amor" pode trazer para a minha paz de espírito. Portanto, chega! Preferirei um velho amor ou um reciclado amor... sim, é isso!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Mel, uma doce cachorra!

Não sei se é impressão minha, mas hoje o dia está meio morto! Piadinhas à parte, feriado na segunda-feira tem sempre cara de domingo. E como domingo é sempre um dia morto... Mas, quando comecei esse post não foi com a intenção de falar sobre o dia de finados. Esse assunto já morreu! Rsrsrs. Desculpem-me, foi inevitável, mas para desfazer um mal entendido sobre o post anterior.
Dois amigos me questionaram sobre o nome da pessoa pela qual estou apaixonado. Bem, não é uma pessoa (nem um alienígena), mas uma cachorrinha que adotei há cerca de uma semana da ONG SOS Animais Abandonados. Ela se chama Mel, de pêlos caramelos claros e um jeitinho meio traumatizado devido às experiências nem sempre tão boas com o ser humano. Vítima de maus-tratos na rua, foi chutada e perdeu quatro filhotes que ainda estavam sendo gestados em seu útero, o qual teve que ser extraído devido à hemorragia ocasionada pelo golpe.
Depois disso, foi recolhida pela ONG, tratada, castrada, vermifugada e doada a mim, que providenciei um lar de verdade pra ela. E posso dizer, meus dias ficaram bem mais alegres que antes.
O post escrito anteriormente foi proposital para causar uma certa confusão em quem lesse, mas as palavras são aquelas mesmas. E continuo tentando tirar uma foto minha e dela, mas ela se esconde ou não olha para a câmera, mas a hora que eu conseguir eu posto aqui.
Ademais, continuo estudando para concurso público. O próximo será dia 24 deste mês para uma das duas vaga de analista de comunicação da Cesp (Companhia Energética de São Paulo). Também continuo esperando o resultado da prova que prestei para oficial de justiça (consegui nota que me permite ter esperança), fazendo o Boletim do Canto (jornal mensal interno do meu condomínio) que a cada mês cresce em termos de quantidade de anúncios, esperando uma nova oportunidade de emprego na minha área e recentemente comecei a escrever um livro de ficção. E dessa vez, vou até o fim.
É isso por hora! Tenham todos um ótimo feriado, plantão, descanso e seja lá o que estiver fazendo hoje, nesse dia em que o sol racha mamona e a "moringa" de quem se atreve a permanecer sob ele.