quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Nem tão curto, nem tão grosso


Descanse Patrick, descanse!
Bom, já que nenhum dos sites de humor deu importância para a piada pronta que foi a morte de Patrick Swayze, faço eu mesmo a vez: tomara que dessa vez ele fique por lá e não volte 'do outro lado da vida' para pegar a Demi Moore. Está mais do que na hora de ele se conformar. Patrick, você morreu! E agora é sério!

Caí no golpe, dá pra acreditar?
Antes de hoje, eu não acreditava que havia gente tão lorpa nessa vida ao ponto de se deixar enganar por golpes do tipo 'bilhete de loteria premiado' ou 'carro com preço de ocasião'. Mas tenho que dar o braço a torcer: acabei de ser enganado por um racker miserável, f*%#¨*(&%$, maldito, corno d´uma figa, desinfeliz, que criou uma página clone de um banco do qual sou correntista. Na tela inicial, pediam que eu digitasse todos os códigos de segurança de que eu dispunha para liberar o acesso. Como fazia tempo que eu não acessava essa conta, digitei. Ao ver que, mesmo depois de digitado, não conseguia entrar na conta, constatei que se tratava de site clone. Ao entrar no site verdadeiro, lá estava, estampado bem grande pra qualquer idiota ver: em hipótese alguma pedimos que digitem todos os números de segurança. Se você (um imbecil) digitou, entre em contato com nossa central (além de se plantar num imenso xaxim). Ah se eu pego um corno desse!
PS: nada contra os cornos!

Ainda não... tá quase!
Semana passada tive que recusar uma oferta de trabalho. O celular tocou e do outro lado da linha, meu ex-chefe Edu Cerioni, me chamava para voltar à agitação do Bom Dia. Na hora, a empolgação foi tão grande que não pensei sequer meia vez e aceitei. A ficha só caiu quando voltei a enfiar a cara nos livros. Estou no meu último mês de preparação para o concurso público de oficial de justiça, cujas provas serão no dia 11 de outubro. Por conta disso, tive que ligar reconsiderando minha decisão, embora minha vontade de rever meus amigos de imprensa seja enorme. Bom, reta final é reta final e eu não podia ter aberto mão de suar em cima dos livros até o último segundo, né? Um de meus princípios que mais levo a sério é o de dar o melhor de mim em qualquer ocasião. Se vou vencer ou perder não importa. O que vale é saber que fiz o melhor que podia. E disso eu sei que não vou me arrepender!

Meu Peugeot... meu filho
E a exemplo da minha amiga Paula, tive que desembolsar uma boa grana no começo dessa semana por conta do meu carro. Conselho para a Paulinha e para todos os amantes de Peugeot: quando a luz da bateria do painel acender, não significa que está na hora de trocar a bateria. Ao invés disso, corram para uma oficina elétrica pois o alternador, peça do carro responsável por recarregar a bateria enquanto o automóvel se encontra em movimento, está em pane. Segundo o eletricista que me atendeu (pessoa da mais alta confiança), muitas vezes, o alternador começa a ser consumido pelo carro ao ponto de ter que trocá-lo por completo, como foi o meu caso. Como o câncer, o diagnóstico precoce é a chave para se gastar menos, em torno de uns R$ 150. Na fase terminal, a brincadeira sai por R$ 350 só a peça. Ai meu bolso!

3 comentários:

Unknown disse...

Gu, querido!
Esse nosso filho chamado Peugeot tem panes frequentes, né? Tão sensível... Menino, boa sorte no concurso. Se bem que gosto muito de você enquanto jornalista. Mesmo "do outro lado da vida" tenho certeza que você levará essa herança.

P.S.: Obrigada pelos comentários. Yes, você é o autor da foto e aquela ocasião foi feliz e saborosa. Será que ainda existe a tal da panqueca??? Beijos

Unknown disse...

Ah, neste momento está tocando "Stigmatized", do The Calling, no seu blog. Seria influência minha? Amo esta música! Bjs

Gustavo disse...

É lógico que sim, Paulinha... Ou você acha que eu iria gostar do The Calling assim de graça? rsrs Meu negócio é rock progressivo, pop rock, MPB, MP3 e por aí vai... Acrescentei a música só pra você!

Beijos!