segunda-feira, 4 de maio de 2009

Minha segunda-feira


Minha segunda-feira, por mais que seja dolorosa, desta vez teve uma beleza toda dela. Fazia tempo que eu não me sentia bem em uma segunda-feira, mas hoje me senti.

Nesta segunda-feira, ando mais leve, mais tranquilo, mais contente e mais esperançoso que tudo dê certo. Acho que isso vem do fato eu não ver mais obstáculos para chegar onde quero. Ser feliz do jeito que sempre sonhei.

A "pedra no meio do caminho" eu retirei e agora tudo parece ser uma questão de caminhar, seguir, não me ater com o que ficou no meio do caminho esperando um outro pé para tropeçar.

Pés haverá muitos, dispostos e desgostosos em satisfazer a vontade da pedra, em fazer tropeçar, mas o caminho é um só, o meu, o que me leva para onde quero, o que respeita a unicidade de cada pé, de cada querer.

A pedra não pode guiar os passos, tem é mais que se constatar pedra e ou deixar ir ou se refazer de algum modo. E só depende do pé querer ou não ir.

Nesta segunda-feira, por mais que minhas palavras pareçam sem sentido para quem me lê numa primeira vez, atordoado pelas pedras de seu caminho, sei que a tristeza e a angústia de se valer de um copo meio vazio é o que me dá a sensação fúnebre do dia, que não passa de simplesmente mais um dia, que junto às terças, quartas, quintas e sextas, não passam de tempero para o final de semana ter mais gosto.

Um comentário:

Henrique Parra Parra Filho disse...

Como o Regimento Interno da Casa de Leis não permite participação popular durante as sessões ordinárias, aos gritos, Priscila Aparecida Nascimento Carneiro, que não tem o dedo mínimo em uma das mãos, reclamou de supostas irregularidades em concurso público realizado pela Guarda Municipal em Jundiaí.
Priscila foi retirada do auditório por uma guarda municipal.


Publicamos mais detalhes em "http://votoconsciente-jundiai.blogspot.com/"

Avalie a importância desse caso não apenas em si, mas também por ser o indicador da Câmara que temos em Jundiaí.

Precisamos fazer inúmeras perguntas aos vereadores, repudiar essa postura e cobrar mudanças.

1-É proibido falar na Câmara?
2-Nós temos voz ali?
3-Por que não existe Tribuna Livre?

há tantas outras questões como a mudança do horário das sessões e audiências etc.

Queria pedir sua ajuda como blogueiro, repercutindo esse triste caso para, quem sabe, conseguirmos provocar o debate e as mudanças necessárias.

Um abraço,
henrique